08 de fevereiro de 2021 17:10

Jornalista Athylla Borborema assume titularidade do Departamento Municipal de Comunicação Social de Mucuri

Jornalista Athylla Borborema

O prefeito Roberto Carlos Figueiredo Costa, o “Robertinho” (DEM) anunciou mais um nome da sua equipe de governo, desta vez foi o titular do seu Departamento Municipal de Comunicação Social. A nomeação do jornalista, radialista e publicitário Athylla Borborema Cardoso para o cargo, foi publicada sob a Portaria nº 0069/2021 no Diário Oficial do Município desta segunda-feira (08/02/2021). Mucuri é um dos 5 municípios mais importantes em arrecadação de ISSQN e ICMS entre os 417 do Estado da Bahia. Athylla Borborema (Instagram) ocupava a titularidade da Diretoria de Comunicação Social da Câmara Municipal de Teixeira de Freitas há duas gestões, onde implantou e inaugurou em 3 de junho de 2017, a 1ª Emissora de Rádio Legislativa do Norte/Nordeste do Brasil, Rádio Câmara 90,9 FM, implantou a TV Câmara Online e conquistou a concessão de canal aberto da TV Câmara. Antes disso já havia ocupado outros cargos de natureza política na região, inclusive o de titular da Secretário Municipal de Administração da Prefeitura de Jucuruçu.

Considerado um dos mais experientes e requisitados profissionais brasileiros especializados em assessoria de imprensa administrativa e gerenciamento de crises em organismos públicos e, distinto operador do jornalismo cultural e também como poeta, romancista e doutrinador jornalístico com uma ampla lista de livros, best-sellers, tratados, biografias, manifestos, roteiros, documentários e artigos produzidos, esta é a 4ª vez que Athylla Borborema ocupa um cargo público no município de Mucuri e a 15ª vez que exerce oficialmente a mesma função na Bahia e no Espírito Santo desde 1993. Ele foi assessor de imprensa da Câmara Municipal de Mucuri na gestão 2001/2002 e assessor de imprensa da Prefeitura Municipal de Mucuri nos anos de 2003 e 2004, no segundo mandato do atual prefeito Robertinho. Foi diretor de Comunicação Social da Câmara Municipal de Mucuri na gestão 2009/2010 e agora retorna ao município para dirigir a pasta da  Comunicação Social da atual Administração Municipal, gestão 2021/2024.

Foto da RIT TV – Athylla Borborema concedendo entrevista.

A ligação de Athylla Borborema com Mucuri começa em 1995, na primeira gestão do atual prefeito Robertinho. De 2000 a 2006, produziu e apresentou o mais popular e famoso programa policial do rádio na tríplice fronteira dos estados da Bahia, Espírito Santo e Minas Gerais, por meio da Rádio Abrolhos 104,5 FM de Mucuri. Aliás, Athylla Borborema começou sua carreira como repórter policial, onde atuou por 32 anos e, o seu bordão mais conhecido é o cômico jargão “E sua vida agora rapaisss…!”, uma gíria carioca da sua criação, fruto do encerramento das suas entrevistas com os criminosos.

Athylla Borborema além de jornalista e radialista, é um publicitário especializado em assessoria de comunicação social administrativa e gerenciamento de crises, roteirista, documentarista, youtuber brasileiro, mestre e doutor em jornalismo científico, que em 1993, publicou o seu primeiro livro e, desde então, ocupa a lista das obras mais recomendadas da literatura nacional com mais de 30 livros publicados e premiados nos principais países culturais do mundo. Autor de livros famosos como os jornalísticos doutrinários “Do Assessor de Imprensa ao Assessorado” (2014), “As Armas da Conquista” (2016), o “ABC do Jornalismo” (2018), “Os vencedores do Amanhã” (2019) e o festejado romance “A Menina do Céu Cor-de-Rosa” (2015).

O escritor e jornalista Athylla Borborema presidindo sessão da ATL – Academia Teixeirense de Letras

Athylla Borborema tem ainda dois premiados livros policiais lançados na década de noventa: “Tiro e Dor em Silêncio” sobre as inúmeras histórias dos crimes de pistolagem envolvendo políticos e policiais nas décadas de 80 e 90 nas regiões sul e extremo sul da Bahia, publicado pela primeira vez em setembro de 1994. E em 1997, publicou o livro-reportagem “Infância Violentada” sobre os mais de 300 casos de crianças e adolescentes vítimas da violência sexual no submundo da prostituição infantojuvenil no nordeste do Brasil. O jornalista Athylla Borborema foi um repórter policial, gigante de audiência no rádio que começou a carreira em 1989 ainda como estudante de jornalismo da Universidade Federal da Bahia.

Hoje se dedica exclusivamente ao jornalismo cultural, político, assessoria de comunicação social e à literatura. Athylla Borborema iniciou no jornalismo e no radialismo, no final da sua adolescência na Rádio Club AM (680 KHZ) de Salvador e na Rádio Excelsior AM (840 KHZ) de Salvador. Mas sua carreira jornalística na radiodifusão se solidificou definitivamente a partir de 1993 na Rádio Extremo Sul AM (830 KHZ) de Itamaraju, bem como na comunicação impressa, ao fundar o Boletim Brosar Sul e o Jornal O ABC, em 1º de julho de 1990.

Ganhadores em 2015 do 50º Prêmio Carlos Drummond de Andrade de Literatura, Itabira-MG.

Além da Rádio Extremo Sul AM, onde começou sua trajetória profissional, foi repórter oficial no estado da Bahia, da Rádio Espírito Santo 1.160 KHZ AM de Vitória, de 1995 a 2005. Em 2006, integrou a primeira equipe da Rádio Terramar 91,3 FM de Itamaraju, onde dirigiu o jornalismo da emissora. No ano de 2010, Athylla Borborema levou o seu famoso “Ronda Policial” para a Rádio 99 FM de Itamaraju, abarcando cerca de 40 municípios da Bahia e Minas Gerais. Em 5 de outubro de 2019, após 8 anos construindo sua implantação, inaugurou a Rádio Educadora 104,9 FM de Itamaraju (BA). Em 8 de fevereiro de 2020, outro projeto que há 9 anos vinha trabalhando na sua fundação, inaugurou a Rádio Master 87,9 FM de Itanhém (BA).

Com mais de 30 anos de carreira dedicada ao fomento do jornalismo, Athylla Borborema é um dos jornalistas mais importantes da Bahia e um dos pilares da ética e do profissionalismo, passou pelos mais importantes veículos do seu estado e criou uma geração de jornalistas comprometidos com a correção da informação. Ele interpretou personagens marcantes, com pelo menos 10 papéis que transformavam a narração de qualquer tragédia em comédia, tanto que sempre foi aclamado por adultos e crianças, tamanha era a popularidade do seu programa de rádio em virtude das novelinhas protagonizadas por ele, usando a própria voz, vendendo a ilusão como se tivessem dez pessoas dentro do Estúdio, embora, tivesse somente ele e o seu operador de mesa.

Athylla Borborema é membro efetivo do Núcleo Acadêmico de Letras e Artes de Lisboa, Portugal.

Além de ter começado a carreira no Rádio, Athylla Borborema foi também repórter policial do extinto Jornal da Bahia, fundado em 1958 e fechado em 22 de fevereiro de 1994, após 36 anos e 10.679 edições. Foi repórter e chegou a editor do também extinto Jornal Folha da Bahia de 1995 até sua transformação em 2005 para o portal de notícias Teixeira News. Foi repórter correspondente no extremo sul baiano do Tribuna da Bahia, tradicional jornal de Salvador, fundado em 1969. No final da década de 90, foi ainda repórter correspondente do A Tarde, o mais antigo jornal impresso baiano em circulação e um dos mais antigos do Brasil, fundado em 15 de outubro de 1912.

Em 1992, ainda como estudante de jornalismo da FACOM – Faculdade de Comunicação Social da UFBA – Universidade Federal da Bahia, Athylla Borborema liderou inúmeros movimentos estudantis forçando um diálogo com o Governo do Estado, o Poder Judiciário e o Ministério Público Estadual visando a criação de uma força tarefa em combate aos crimes de agressões e mortes de profissionais de imprensa no Estado da Bahia, quando enfrentou o Estado, criticava o capitalismo e culpava o midiático poder político pelos assassinatos de jornalistas na capital e no interior da Bahia. Filiado desde 1993, ao Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado da Bahia – SINJORBA, tendo sido na entidade presidente regional no extremo sul, por nomeação para o mandato-tampão de 1 ano entre 1994 e 1995. E eleito para os triênios 1995/1998 e 1998/2001 e, posteriormente eleito 2º vice-presidente estadual para o triênio 2001/2004 e para diretor jurídico da executiva estadual no triênio 2004/2007. Filiado a FENAJ – Federação Nacional dos Jornalistas, desde 1993. Membro do Sindicato dos Trabalhadores em Rádio, Televisão e Publicidade da Bahia – SINTERP, desde 1994.

Athylla Borborema outorgado no Rio de Janeiro em 2016 com o seu 1º Título de Doutor Honoris Causa.

Amante dos livros e dos animais, aliás, Athylla Borborema é um eterno apaixonado pelos gatos. Embora tenha nascido na Foz do Rio Cahy, adjacente do balneário de Cumuruxatiba, no litoral norte de Prado, sua infância e juventude foram vividas na vizinha cidade de Itamaraju. Aos 8 anos de idade, já ajudava o pai na colheita de frutos nas lavouras de cacau. Roçou capoeira e capinou roçado quando menino, foi engraxate, pegou frete na feira livre com carrinho de mão e na mocidade, trabalhou por três anos numa loja de sapatos na Praça do Mercado. Mas o seu perfil de homem de sentido é revelado ainda na adolescência quando foi membro e monitor de um Grupo de Escoteiro, entregador de jornais, voluntário em entidades de prestações de serviços às famílias em situação de vulnerabilidade social e um incansável resgatador de cães e gatos de rua.

Athylla Borborema foi o principal criador da Fundação Mamãe África de Caravelas, em 10 de maio de 2010 e presidiu o conselho administrativo da instituição pelos seus primeiros 8 anos, principal entidade regional que representa as políticas sociais em favor das comunidades tradicionais remanescentes de quilombolas, regida pelo Ministério Público do Estado da Bahia, tecnicamente fiscalizada pelo Tribunal de Contas da União e chancelada pela Universidade de Brasília. A Fundação Mamãe África de Caravelas é uma instituição que não administra recursos públicos e vive exclusivamente das doações dos seus próprios sócios e dos direitos autorais de artistas que são membros da entidade, lhe possibilitando a atuar nas ações voluntárias de consolidação dos programas que buscam assegurar os direitos e garantias dos negros e suas culturas no Estado da Bahia.

Athylla Borborema recebe em 2016 a Medalha de Honra ao Mérito Cultural Patativa do Assaré de Literatura, Medalha Rachel de Queiroz de Literatura e a Comenda Marechal Floriano Peixoto , outorgadas pelo Estado do Ceará e Academia de Letras e Artes de Fortaleza.

Atualmente Athylla Borborema é o presidente da ATL – Academia Teixeirense de Letras (Gestão 2021/2022), da qual é o titular da Cadeira nº 02 e já foi vice-presidente nas gestões 2017/2018 e 2019/2020, instituição literocultural em que foi um dos principais fundadores em 14 de março de 2016. A instituição reúne intelectuais, amantes da literatura e da língua portuguesa, especialmente poetas, romancistas, contistas, cronistas, jornalistas, professores universitários, magistrados e todos aqueles que estão inseridos no mercado da literatura com obras memoráveis publicadas. É ainda o titular da Cadeira nº 23 da ALMAS – Academia de Letras e Artes de Salvador. É membro fundador e titular da Cadeira nº 14 da AMBA – Academia Mineira de Belas Artes. Titular da Cadeira nº 14 da Academia Capixaba de Letras e Artes. Membro do Núcleo Acadêmico de Letras e Artes de Buenos Aires. Membro do Núcleo Acadêmico de Letras e Artes de Lisboa. Membro da Academia Cabo-friense de Letras e da Academia de Letras de Fortaleza. Membro fundador da Academia de Letras Jurídicas do Estado do Espírito Santo. É titular da Cadeira nº 44 da FEBLACA – Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes, no Rio de Janeiro.

Após vencer a premiação em 2017, Athylla Borborema exibe o Troféu Machado de Assis de Literatura, em noite de gala.

Athylla Borborema é membro titular do Conselho Nacional dos Peritos Judiciais da República Federativa do Brasil – CONPEJ, desde 2 de janeiro de 2009. Perito Judicial desde 1996, com atuação exclusiva no domínio criminal, especialmente nas áreas de criminalística legal, grafodocumentoscopia e meio ambiente, atendendo diversos encargos científicos de juízes estaduais, federais e do trabalho nas mais diversas jurisdições dos Estados Brasileiros. Cursou Perícia Judicial Ambiental em Curitiba pela Universidade Federal do Paraná – UFPR, em convênio com o Instituto Gaúcho Manual de Perícias Rui Juliano e Universidade Federal de Pelotas – UFPEL, 2007/2008. Cursou Perícia Grafotécnica e Documentoscopia pelo Complexo Jurídico Vendrame Associados de São Paulo, 2008. Cursou Perícia em Documentoscopia pelo NUTEC – Núcleo Técnico Científico Forense de São Paulo, em 2008. Cursou Perícia em Grafotécnica e Documentoscopia com chancela da SPTC – Superintendência da Polícia Técnico-Científica do Estado de São Paulo, 2008. Cursos de Perícia Judicial e Grafotécnica Forense pela Academia Científica do CONPEJ – Conselho Nacional dos Peritos Judiciais da República Federativa do Brasil, Rio de Janeiro/RJ., 2008.

O imortal Athylla Borborema discursando na tribuna da ATL – Academia Teixeirense de Letras.

Athylla Borborema é bacharel em jornalismo pela Universidade Federal da Bahia – UFBA (1992). Bacharel em Rádio e TV pela Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC (1997). Graduado em Publicidade/Propaganda e pós-graduado em assessoria de imprensa administrativa pela Universidade de Brasília – UnB (1999). Pós-graduado em Perícia Criminal pela Universidade Castelo Branco – UCB (2006). Pós-graduado em Ciências Forenses pela Universidade Federal de Pelotas – UFPel (2008). Pós-graduado em Docência do Ensino Superior pela FASB – Faculdade do Sul da Bahia (2010). Pós-graduado em Direito Penal e Processual Penal pela FASB – Faculdade do Sul da Bahia (2012).  Mestrado em Jornalismo Científico pela PUC – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2013). Doutorado em Jornalismo Científico pela PUC – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2017).

Pular para o conteúdo